Indenização Compensatória e Resolução Contratual por Quebra da Base Objetiva e Onerosidade Excessiva no Direito Privado Agrário e Bancário

PPARECER JURÍDICO Assunto: Inadimplemento contratual e a possibilidade de indenização compensatória por perda da vantagem econômica esperada e resolução contratual por onerosidade excessiva ou quebra da base objetiva Solicitante: Agricultor Laércio S. Data: 24 de março de 2025Parecerista: Dr. Guilherme de Carvalho, OAB/SP 229.461 – OAB/MG 97.333 1. Consulta O solicitante pretende saber se é cabível a pleiteação de indenização e/ou resolução contratual em razão do inadimplemento contratual por parte da outra parte, que resultou na perda da vantagem econômica inicialmente esperada com o negócio jurídico. Deseja ainda compreender quais exemplos práticos e jurídicos reforçam esse direito no contexto de contratos agrários, bancários e comerciais. 2. Fundamento jurídico da indenização compensatória Nos termos dos arts. 389, 395 e 475 do Código Civil Brasileiro, o inadimplemento de uma obrigação contratual enseja a responsabilidade da parte faltosa, obrigando-a a reparar os prejuízos causados à parte adimplente, inclusive pela perda da vantagem econômica que o contrato proporcionaria se cumprido regularmente. Conforme destacado na doutrina contemporânea, a função econômica do contrato é central: visa-se à circulação de riquezas e à obtenção de resultados concretos pelas partes. A quebra da base objetiva do contrato — isto é, a frustração das expectativas legítimas e economicamente justificadas de uma das partes — legitima o pleito por indenização compensatória. A indenização compensatória não possui caráter punitivo, mas sim reparatório: visa restituir a parte lesada ao patamar econômico que teria alcançado se o contrato tivesse sido regularmente cumprido. É o que determina o princípio da recomposição integral do dano. O parâmetro para o cálculo dessa indenização encontra-se nas bases objetivas do próprio contrato — isto é, nas vantagens patrimoniais que a parte razoavelmente esperava obter com o negócio. A perda dessa expectativa, por conduta ou omissão da parte contrária, gera o dever de indenizar. Exemplos práticos: 3. Fundamento jurídico para a resolução contratual por onerosidade excessiva ou quebra da base objetiva Nos contratos de execução diferida ou continuada, o art. 478 do Código Civil permite a resolução do contrato quando o cumprimento da obrigação se torna excessivamente oneroso para uma das partes, em razão de evento extraordinário e imprevisível, como perda de safra, catástrofes naturais, mudanças abruptas no mercado ou atraso injustificável de financiamentos. Adicionalmente, o art. 475 do Código Civil permite a resolução do contrato em caso de inadimplemento absoluto ou essencial da outra parte. Ambos os dispositivos protegem a equidade nas relações contratuais e garantem que a execução do contrato não se torne fonte de ruína econômica. Exemplos práticos: 4. Aplicação de pedidos alternativos – Estratégia jurídica recomendada É juridicamente possível, e inclusive recomendável, formular pedidos alternativos com base no art. 326 do Código de Processo Civil, especialmente quando se pretende obter indenização compensatória, mas também se reconhece que a resolução contratual pode ser a via adequada caso não seja possível a recomposição por perdas e danos. Exemplo de formulação: “a) A condenação da parte ré ao pagamento de indenização compensatória pela perda da vantagem econômica esperada;b) Alternativamente, a resolução do contrato, com base nos arts. 475 e 478 do Código Civil, diante do inadimplemento essencial e da quebra da base objetiva do negócio jurídico.” Essa estratégia amplia as possibilidades de êxito sem engessar a atuação judicial. 5. Conclusão Há pleno fundamento jurídico para o pleito de indenização compensatória e/ou resolução contratual por inadimplemento que cause a perda da vantagem econômica esperada ou torne a prestação excessivamente onerosa. Essas pretensões encontram respaldo nos artigos 389, 395, 475 e 478 do Código Civil, bem como na jurisprudência do STJ, na doutrina moderna e nos princípios da boa-fé, função social e equilíbrio contratual. Recomenda-se, em cada caso concreto: Poços de Caldas, 24 de março de 2025. Dr. Guilherme de CarvalhoOAB/SP 229.461 – OAB/MG 97.333G. Carvalho Advogados#EscritorioDoBrasilProfundo

Endividamento Rural em 2025: Vale a Pena Alongar a Dívida ou Buscar Outra Solução Jurídica?

O alongamento da dívida rural é um mecanismo que permite ao produtor renegociar as condições de pagamento de seus financiamentos. Normalmente, ele é oferecido por bancos e instituições financeiras como uma forma de evitar a inadimplência e permitir que o agricultor mantenha suas operações sem sofrer com execuções judiciais ou perda de bens dados em garantia.

Em 2025, novas regulamentações facilitaram esse processo, ampliando os prazos e flexibilizando as condições para adesão. Contudo, é essencial analisar se essa solução realmente atende às necessidades do produtor ou se apenas posterga um problema maior.

Os Erros Mais Comuns ao Solicitar o Alongamento da Dívida Rural e Como um Advogado Pode Evitá-los!

O alongamento de dívidas rurais é uma alternativa fundamental para produtores que enfrentam dificuldades financeiras. No entanto, muitos cometem erros que comprometem a renegociação, como desconhecer as regulamentações, aceitar a primeira proposta do banco sem negociar, não revisar os contratos antes de solicitar o alongamento, apresentar documentação incompleta e ignora

Além disso,

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Como Funciona o Alongamento de Dívidas Rurais em 2025 e Por Que Você Precisa de um Advogado Especialista?

O alongamento de dívidas rurais é uma alternativa essencial para que os produtores enfrentem dificuldades financeiras sem comprometer suas propriedades e operações. Em 2025, novas regras ampliarão os prazos de carência e exigirão taxas de juros, facilitando a renegociação. No entanto, sem um advogado especialista, o produtor pode aceitar condições desfavoráveis

Um advogado especializado analisa contratos, identifica abusos, negocia os melhores termos e até questiona cobranças indevidas. Além disso, garanta que o processo esteja dentro das normas do Banco Central, evitando prejuízos futuros. O passo a passo para solicitar extensões inclui análise financeira, consulta jurídica, preparação de documentação e formalização

Diante das mudanças regulatórias, contar com a assistência jurídica é crucial para garantir uma renegociação justa e vantajosa. Não corra riscos! Consulte um advogado especialista e proteja seu patrimônio. Chame agora no WhatsApp (35) 99115-9467.

COMO TRANSFORMAR UMA DÍVIDA RURAL IMPAGÁVEL EM UMA SOLUÇÃO VIÁVEL

As vidas rurais podem se tornar impagáveis ​​devido a fatores como variações climáticas, oscilações no mercado e juros elevados. Para evitar que o problema se agrave, é essencial diagnosticar a situação financeira e buscar soluções estratégicas.

Entre as alternativas, destacam-se a renegociação da dívida , adesão a programas governamentais , conversão da dívida em um novo financiamento mais vantajoso , ações judiciais contra cobranças abusivas e até a venda de ativos não essenciais . Além disso, um planejamento financeiro adequado pode evitar que o individualismo volte a ser um problema.

Se você está enfrentando dificuldades para pagar sua dívida rural, procure ajuda especializada pode ser a chave para transformar a dívida em uma solução viável.

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COMO PRORROGAR SUAS DÍVIDAS RURAIS E EVITAR PERDAS NA PRODUÇÃO

A prorrogação de dívidas rurais é essencial para produtores que enfrentam dificuldades financeiras devido a fatores como mudanças climáticas, oscilações de mercado e previsões. Esse processo permite evitar inadimplência e garantir a conti

O direito à prorrogação é concedido a produtores que comprovem perdas causadas por eventos adversos. Para solicitar, é necessário analisar a situação financeira, reunir documentos comprobatórios e negociar com a instituição financeira. Caso o banco negue o pedido, é possível recorrer à Defensoria Pública, buscar programas governamentais ou ins

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Regras Emergenciais para Produtores Afetados por Eventos Climáticos Extremos em 2025

Os eventos climáticos extremos em 2025 representam um grande desafio para os produtores rurais, afetando suas safras e sua capacidade financeira. Para minimizar esses impactos, o governo implementou medidas emergenciais, como prorrogação de dívidas rurais, linhas de crédito especiais e ampliação do seguro agrícola. A prorrogação de financiamentos permite que os produtores evitem inadimplência, enquanto os créditos emergenciais oferecem condições especiais para recuperação das atividades. Além disso, o seguro rural é uma ferramenta essencial para garantir indenizações por perdas climáticas. Para acessar esses benefícios e proteger sua produção, entre em contato agora pelo WhatsApp: 35 99115-9467 e obtenha suporte especializado.

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